“Somos mais de 50 mil pessoas vacinadas em Alagoinhas e com metas sempre cumpridas. Isso é o que garante a chegada de mais doses. A cidade segue avançando no combate ao novo coronavírus”, destaca o médico e prefeito Joaquim Neto, após mais um mutirão de vacina contra a Covid-19 no município.
A primeira etapa do Arraiá do Vacinaço aconteceu no último sábado (3), das 8h até acabar o estoque das doses de AstraZeneca/Oxford que foram utilizadas para iniciar o ciclo de imunização de munícipes com 40 anos ou mais.
A segunda etapa começou no fim da tarde a partir da chegada de mais doses das vacinas da Pfizer/BioNTech e da Janssen, que foram aplicadas nos dois postos de vacinação instalados pela Secretaria Municipal de Saúde.
O Colégio Modelo Luiz Eduardo Magalhães e o CETEP (antigo Colégio Estadual) permaneceram em funcionamento até 22h, para esse mutirão que movimentou 10 salas em cada escola e uma equipe de 150 pessoas trabalhando diretamente, mais diversos apoiadores indiretos, inclusive de outras secretarias do governo municipal.
“É preciso reconhecer e agradecer muito o esforço de cada pessoa que se comprometeu e se dedicou a combater esse vírus. Seja à nossa equipe, aos apoios que recebemos do governo Joaquim Neto e também à população que colabora, incansavelmente, com o controle da Covid-19 em Alagoinhas, quando respeita os protocolos de biossegurança. Nada resiste ao trabalho, nem ao esforço coletivo”, declara Laína Passos, secretária de saúde do município.
Neste domingo (4), não haverá vacinação em Alagoinhas. Após o mutirão de sábado, a cidade tem 54.619 pessoas vacinadas com a primeira dose e 18.120 com a segunda. O município chegou a 47,3% de população vacinada contra a Covid-19, acima de 18 anos, que é o público-alvo.
O casal Flávia Ferreira e José Lázaro, moradores do bairro Santa Terezinha, recebeu a primeira dose nesse mutirão, no período da noite. “A gente fica muito grato porque sabe do esforço mútuo. Cada etapa, a prefeitura vai se aperfeiçoando. A gente sabe que não tem vacina para todo mundo em nenhum lugar do Brasil, mas Alagoinhas vai recebendo e distribuindo para a população. Às vezes a gente fica chateado quando não chega nossa vez, com a demora na fila, mas entende que é muita gente”, explicou José Lázaro.
Fonte: Secretaria de Saúde de Alagoinhas
