O recém-nascido foi encontrado dentro de uma mochila com o casal em um ponto de ônibus
Após concluir as investigações na quinta-feira (2), a Polícia Civil de Caravelas, no sul da Bahia, deu conta de que o recém-nascido sequestrado teria sido levado para ser usado em ritual que pretendia curar o câncer de uma das quatro pessoas envolvidas no crime. As informações são do G1.
Na ocasião, o sequestro foi feito por uma mulher, Sthefany de Jesus Silva, 25 anos, e Ailton Ferreira dos Santos, 53, no dia 14 de janeiro. Os dois foram encontrados com a criança dentro de uma mochila, no ponto de ônibus da cidade.
Contudo, de acordo com a polícia, outras duas pessoas, de pronomes Leila e Michelle, estão envolvidas no caso, já que Leila teria participado do sequestro em Caravelas e Michelle seria a pessoa beneficiada pelo ritual. Michelle segue foragida.
Ainda conforme a publicação, Sthefany era ameaçada por Michelle para encontrar a criança ideal para o ritual. Ela chegou a mandar fotos de crianças de outra cidade para a mulher, que rejeitou os bebês porque queria um recém-nascido.
Além deste caso, a polícia informou que investiga outra situação de desaparecimento envolvendo Michelle como suspeita. Não há detalhes sobre o caso.
Classificação Indicativa: Livre