O preço da cesta básica aumentou em 14 das 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio Econômicos. Segundo o DIEESE, o destaque está na capital gaúcha, Porto Alegre, com um crescimento de 5%.
Em seguida, está a cidade de Florianópolis, Goiânia, Brasília e Fortaleza. A cesta básica mais cara, no entanto, continua a ser vendida em São Paulo, na capital paulista, com um valor médio de R$ 794,68. Este ano, de uma forma geral, até o último mês de abril, seis dos 13 alimentos que compõem a cesta básica tiveram uma elevação do valor. O destaque no aumento está no preço do tomate, que teve um crescimento de 19%.
O leite também cresceu cerca de 4%. O feijão e a farinha de trigo, subiram também. No entanto, outros alimentos e produtos tiveram uma queda de preço, como o óleo de soja, banana, açúcar refinado e pão francês. Quando comparado o mês de abril do ano passado com o mesmo período deste ano, houve uma queda de preço em nove capitais no país.
Com relação ao salário mínimo, o DIEESE afirma que o valor deveria ser maior do que é atualmente para manutenção de uma família com quatro pessoas. O valor deveria ser de R$ 6.676,11, cerca de cinco vezes a mais do que é o valor atual do salário mínimo. (JP)
Mesmo com uma menor pressão da inflação, houve um ampliação nos valores cobrados em 14 das 17 cidades pesquisadas pelo DIEESE; São Paulo registrou a cesta básica mais cara do país