De acordo com a prefeitura do Rio de Janeiro, local vai virar uma espécie de centro de referência da cultura africana
A família de Moïse Kabagambe, congolês espancado até a morte na cidade do Rio de Janeiro, terá o direito de administrar a área comercial que abrange os quiosques Biruta e Tropicalia, na orla da Barra da Tijuca, onde ocorreu o crime, no último dia 24. O prefeito Eduardo Paes (PSD) comentou sobre o assunto por meio de seu perfil no Twitter: “A família passa a ser a nova concessionária. Não à banalização da barbárie!”
De acordo com a prefeitura do Rio, o local será transformado em um memorial em homenagem à cultura congolesa e africana, de modo geral.
Em nota, a prefeitura disse que o contrato de concessão com os atuais operadores dos quiosques está suspenso, durante a investigação do crime e que, “caso se comprove que eles não têm qualquer envolvimento no crime, A Orla Rio discutirá a transferência para outro espaço”. E continua: “Caso contrário, o contrato será cancelado. Ainda não há prazo para a execução do projeto. Neste momento a Prefeitura está conversando com a família”, diz a nota.
Fonte: Metro1