Ainda foi descoberto que empresário era proprietário de uma casa de eventos
O empresário e rifeito Alan Charles Andrade Moraes, de 31 anos, que foi assassinado na quinta-feira (1°), pode ter sido morto pelo ‘tribunal do crime’. É o que diz o programa Balanço Geral, da Record TV Itapoan.
De acordo com a emissora, a morte de Alan pode ter sido ainda encomendada de dentro do presídio, por um criminoso. O homem, apesar de vítima do ‘tribunal’, não teria passagens pela polícia.
Dono de duas lojas de celulares, uma em Salvador e outra em Feira de Santana, Alan ainda era proprietário do Santa Farra Music Bar, uma casa de festas localizada na Avenida Maria Quitéria, em Feira de Santana.
O rifeiro costumava esbanjar nas redes sociais, com viagens e carros de alto valor, além de produzir conteúdos de humor no Instagram.
Alan foi executado com um tiro na cabeça no edifício Iguatemi Business Flat, no bairro do Caminho das Árvores, em Salvador. Ele voltava da academia quando foi surpreendido pelos disparos.
Dono de duas lojas de celulares, uma em Salvador e outra em Feira de Santana, Alan ainda era proprietário do Santa Farra Music Bar, uma casa de festas localizada na Avenida Maria Quitéria, em Feira de Santana.
O rifeiro costumava esbanjar nas redes sociais, com viagens e carros de alto valor, além de produzir conteúdos de humor no Instagram.
Alan foi executado com um tiro na cabeça no edifício Iguatemi Business Flat, no bairro do Caminho das Árvores, em Salvador. Ele voltava da academia quando foi surpreendido pelos disparos.
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